sábado, 4 de fevereiro de 2012

DarkWatch



Para quem não conhece DarkWatch é um jogo de tiro em primeira pessoa que chegou em 2005 ao Playstation 2. Ele não foi um game tão conhecido, e não é por isso que devemos subestimá-lo. Em vez de matar soldados da segunda guerra mundial como era normal no PS2 naquela época, você mata caveiras e bruxas, além de outras criaturas que vão tentar parar Jericho Cross, o personagem que você controla durante todo o game, que liberta o senhor dos vampiros e agora precisa matá-lo para eliminar todo o mal que existe e consertar o erro que cometeu, trabalhando para um equipe conhecida por DarkWatch, enfrentando os inimigos por vários cenários.
Vastos cenários, onde a maior parte é jogada no deserto, com cemitérios cheios de inimigos prontos para te dilacerar, ou até vilarejos ou casas abandonadas cheia de pistoleiros mortos-vivos e caveiras fantasmas, acredite se quiser, e para atrapalhar sua vida no game ainda tem vampiros e gordões com facas de açougueiro. Mais Jericho não vai eliminar todo o mal com os próprios punhos. Em primeiro lugar ele é um vampiro, foi mordido por Lazarus o senhor desses monstros e precisa encontrar a cura para este mal, e vai utilizar de vários fatores para eliminar seus inimigos, o primeiro é a diferença do clima, por vários cenários você pode jogar tanto de dia como de noite, pela noite seu rendimento aumenta, você tem até uma espécie de colete que carrega com o tempo caso você seja atingido, é possível também dar super pulos para chegar a lugares mais altos que humanos não chegariam ou usar uma visão noturna que identifica inimigos e pode lhe ajudar para não ficar perdido no game.
DarkWatch tem jogabilidade fácil, sem muitas complicações, o tiroteio excessivo acelera ainda mais os controles e a adrenalina do jogador, os inimigos nascem do chão, então espere por enfrentar muitos deles em muitos cenários do game, que além do deserto variam pra neve para mudar um pouco o ambiente. Os gráficos são bons, para a época que foi lançado está acima da média, os vídeos são bonitos e bem feitos, disfarçam a linearidade do game muito bem, principalmente por ser no velho-oeste e diferente, e também pelo fator de haver monstros em vez de bandidos. Inclusive para tirar um pouco o ritmo a partes em que você monta no cavalo e em uma visão em terceira pessoa mata os inimigos que cavalgam ao seu lado.
Destaque mesmo são pra três coisas, o Som, sem dúvida excelente, os toques de velho-oeste te dão empolgação para jogar o game, inclusive nos momentos de ação. Personagens com estilos próprios e únicos que sem dúvida lhe agradam de certa forma, que podem agir de formas diferentes dependendo de suas escolhas de ser do bem ou do mal no jogo. Mais o que brilha mesmo é o modo cooperativo de DarkWatch, se você tem um amigo que esteja com vontade de jogar o game, basta por no modo Split-Screen e se divertir com ele, as fases e os níveis são os mesmo ambos para os dois o que não influencia em nada com o decorre principal do game, em outro caso pode disputar um Versus para ver quem é melhor. 
  • Pontos Positivos
    - Combates Excelentes; - Enredo envolvente e interessante;
    - Modo Cooperativo bem feito;
    - Som;
    - Ação na medida certa. 

  • Pontos Negativos
    - As fases são bem curtas;
    - Terror no velho-oeste pode não agradar aos mais aficionados por games de tiro. 

Análise : Devil Kings



Quando um gênero faz sucesso, normal outros copiarem. Devil Kings segue muito bem essa regra, feito aos moldes de Dinasty Warriors. Uma falta de originalidade, mas o jogo consegue equilibrar muito bem a jogabilidade, diferente do seu modelo.
O jogo é uma adaptação ocidental de um jogo que fez muito sucesso no Japão, Sengoku Basara.
Mas para os ocidentais isso não seria interessante, pensou a Capcom. Com isso mudaram o nome do jogo e os generais se tornaram os Devil Kings.
Cada um dos guerreiros tem os famosos golpes especiais, que após encher a barra de Fury podem lançar e assim destruir toda resistência inimiga.
No total são 12 guerreiros com afinidade aos elementos: Fire, Ice, Darkness e Lightning. Com armas de mesmo elemento, há um efeito adicional aos poderes dos guerreiros. Seja roubar energia, darkness ou queimar os inimigos com fire.
Mas nem todos guerreiros estão liberados, tivemos que zerar o modo Conquest várias vezes para liberar todos. Cada um possui pontos fortes e fracos. Por isso devemos explorar ao máximo os pontos fortes dos nossos personagens, como Iron Ox que é gigante e aguenta uma enorme quantidade de dano.
Apesar de termos muitos personagens, há poucos modos de jogo. Sendo basicamente
As missões são simples, temos que ir destruindo exércitos e mais exércitos inimigos até chegar no general inimigo. Caso destruirmos o comandante do exército, ele perde a moral e facilita para destruirmos todos. Antes de cada missão poderemos escolher as armas e itens do no guerreiro, também mais dois especiais para lançar.
Esses comandantes carregam itens muito valiosos, sendo que podemos ter armas incríveis ou conjuntos poderosos com o que pegamos deles. No entanto podemos encontrar também itens mais fracos, mas são automaticamente descartados.
O jogo é bem rápido, em poucas horas terminamos o modo Conquest, isso que limpamos os cenários completamente.
Nos gráficos não temos nada a reclamar, mesmo com centenas de inimigos na tela, continua estável. Os golpes especiais são realmente especiais e explodir a barra de Fury cria um efeito incrível.
O som não tem nada de especial, mas está bem feito também, com músicas estilo metal. Rock pesado acompanhará a jornada até o final. O ponto fraco fica na dublagem, seria bem melhor ouvir a original.
Devil Kings consegue uma ação para todos que procuram jogos desse gênero. Infelizmente há vozes estranhas e falta de modos de jogo que nos desanimaram um pouco. Mas se procura um jogo de ação contínua, este é o jogo.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

CdN Game Show - SKYRIM: MODs (e coisa e tal).

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